
A cultura Maori ensina que nos tornamos mais resistentes ao conectar nossas raízes com as raízes dos outros, assim como fazem algumas espécies de árvores. O caminho para o sonho coletivo é o resgate do melhor de nossa ancestralidade, como nos lembra do neurocientista Sidarta Ribeiro.
Temos muito a aprender com pajés e xamãs de todas as tradições, cientistas de todas as linhas, mestras e mestres de saber popular, artistas de todas as vertentes, inventores de todas as áreas. Ailton Krenak, por exemplo, nos diz que “o futuro é ancestral”.
Com toda essa inspiração, o 11º ECOH brota como um convite para celebrarmos a vida, os encontros, as nossas histórias. Um convite para honrarmos nossa ancestralidade e reforçarmos os laços de cooperação.